Por Tiago de Assis Batista
O atual Convento de São Francisco em Alagoinhas foi aberto por razões vocacionais: Fundar um novo Seminário. Foi aberto canonicamente por Rescrito da Sacra Congregação dos Religiosos, nº 1673/40. A 11 de abril de 1940, executado pelo Rev.mo Padre Geral a 13 de abril de 1940 (Analecta Ordinis, 1941, pág. 33 – Atti Ufficiali dei Frati Minori Cappuccini Piceni, Ancona, Série 2. A, fasc. 2, pág. 63, “Nuova residenza”).O seminário foi inaugurado em 26 de janeiro de 1941. A igreja conventual foi inicia e cinco de outubro de 1941 e inaugurada por etapas, sendo a última em 16 de dezembro de 1951, quando da sagração do altar mor, construído todo em mármore.
O Seminário Menor (Primeiro Grau) funcionou de 1941 a 1947, encerrando com 69 candidatos. De 1949 a 1966, abrigou os estudantes de Filosofia - 60 ao todo. De 1968 a 1979, mais uma vez como Seminário Menor.
Os Religiosos Capuchinhos foram, por muitos anos, os únicos sacerdotes de toda a região. Construíram a fura Catedral de Santo Antônio e toda a infraestrutura para a implantação da Diocese. Divida a Paróquia de Santo Antônio, aos Capuchinhos foi entregue a nova Paróquia de São Francisco de Assis.
O Seminário Menor (Primeiro Grau) funcionou de 1941 a 1947, encerrando com 69 candidatos. De 1949 a 1966, abrigou os estudantes de Filosofia - 60 ao todo. De 1968 a 1979, mais uma vez como Seminário Menor.
Os Religiosos Capuchinhos foram, por muitos anos, os únicos sacerdotes de toda a região. Construíram a fura Catedral de Santo Antônio e toda a infraestrutura para a implantação da Diocese. Divida a Paróquia de Santo Antônio, aos Capuchinhos foi entregue a nova Paróquia de São Francisco de Assis.
Superiores do Convento de São Francisco:
1943 – Frei Inocêncio de Apiro
1946 – Frei Henrique de Ascoli Piceno
1947 – Frei Paulo de Itabaiana
1950 – Frei Leão de Marotta
1953 – Frei Isidoro de Loreto
1956 – Frei Caetano Maria de Altamira
1958 - Frei Paulo de Itabaiana
1959 – Frei Lucas de Monterado
1960 – Frei Agatângelo de Crato
1961 – Frei Virgínio de Civitanova
1966 – Frei Pio de Cagli
1968 – Frei Leão de Marotta
1972 – Frei Lucas Gianfranceschi*
1975 – Frei Dário Romitti*
1978 – Frei Dário Romitti
1981 – Frei Leão Ricci*.
1946 – Frei Henrique de Ascoli Piceno
1947 – Frei Paulo de Itabaiana
1950 – Frei Leão de Marotta
1953 – Frei Isidoro de Loreto
1956 – Frei Caetano Maria de Altamira
1958 - Frei Paulo de Itabaiana
1959 – Frei Lucas de Monterado
1960 – Frei Agatângelo de Crato
1961 – Frei Virgínio de Civitanova
1966 – Frei Pio de Cagli
1968 – Frei Leão de Marotta
1972 – Frei Lucas Gianfranceschi*
1975 – Frei Dário Romitti*
1978 – Frei Dário Romitti
1981 – Frei Leão Ricci*.
*Observação: A partir de 1970, com a reforma das Constituições, os religiosos capuchinhos tiveram a opção de ficar com o nome que lhes fora imposto ao ingressar no noviciado, ficar com o nome do noviciado e o sobrenome da família ou voltar a seu nome civil. Por isso, encontramos ao longo da história da Província, os mesmos freis com nomes diferentes.
Assim:
Frei Lucas de Monterado é o mesmo Frei Lucas Gianfranceschi (nome religioso com sobrenome da família);
Frei Leão de Marotta é o mesmo Frei Leão Ricci (nome religioso com sobrenome da família);
Frei Virgínio de Civitanova é o mesmo Frei Dário Romitti (nome civil).
Frei Leão de Marotta é o mesmo Frei Leão Ricci (nome religioso com sobrenome da família);
Frei Virgínio de Civitanova é o mesmo Frei Dário Romitti (nome civil).
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